O dia 1° de dezembro é o dia mundial de combate à
AIDS (Acquired Immune Deficiency Syndrome). A AIDS é uma doença que ataca o
sistema imunológico, permitindo que seu organismo fique fragilizado, podendo
ser contaminado com o vírus de várias outras doenças.
O vírus responsável pela doença é o HIV (vírus humano
da imunodeficiência), fazendo da AIDS a quarta doença que mais causa morte no
mundo.
Instituído
no final da década de oitenta, o dia primeiro de dezembro une pessoas do mundo
todo a fim de fazer um manifesto de conscientização sobre a doença e seus
maiores problemas. As formas de contágio são através de uso compartilhado de
seringas, alicates de unha, instrumentos não esterilizados que furam e cortam,
gravidez de mulheres infectadas e, principalmente, relações sexuais. As
transfusões de sangue também são uma forma de contágio, mas no Brasil este
risco chega a quase zero. Foram criadas
campanhas de defesa aos direitos dos portadores do vírus HIV, fundando-se a
Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS. Segundo informações do
ministério da saúde, no Brasil, entre 1980 e 2007, foram constatados mais de
470 mil casos de contaminação. No âmbito mundial, a contaminação chega a sete
mil e quinhentos casos por dia, sendo que até o fim de 2007 os casos atingiram
trinta e três milhões de pessoas, por dados da Organização Mundial de Saúde. Os
principais sintomas da doença são: diarreias, herpes, infecções cerebrais e o
aparecimento de câncer. Além desses, como o organismo da pessoa infectada
encontra-se muito fraco e debilitado, surgem outras doenças como gripes,
pneumonia, tuberculose, meningite e demência – já em estágio bem mais avançado.
O tratamento da doença é feito através de um coquetel de drogas, descoberto em
1995. Porém a medicação, por ser muito forte, causa efeitos colaterais como a
diminuição das disfunções renais e do fígado. Além disso, os pacientes
necessitam de acompanhamento médico constante, além de auxílio nas áreas da
psicologia, psiquiatria, serviço social, nutrição e outras.

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